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Comunicações e participações

Uma seleção de comunicações e participações em eventos. A lista completa encontra-se no CiênciaVitae

2022

Qual o impacto societal da nossa investigação? Inovar nas narrativas e no envolvimento dos públicos. Masterclass dada ao CHAM – Centro de Humanidades em março de 2022

Communicating Heritage. Comunicação apresentada no seminário de doutoramento “New Approaches to Intangible Cultural Heritage”, NOVA FCSH, março de 2022

Como reforçar o impacto do jornalismo na sociedade e em cada pessoa? Comunicação apresentada no seminário de doutoramento em Ciências da Comunicação, NOVA FCSH, março de 2022

Emoção e empatia na cobertura jornalística da Covid-19: estratégias narrativas disruptivas. XII Congresso SOPCOM, Lisboa, abril de 2022


2021

Picture a pandemic through journalism: the role of empathy, International Conference On the Image, Instituto Politécnico de Lisboa, setembro de 2021 [keynote speaker]

(R)estabelecer uma ligação com o leitor em ambiente digital: o potencial da crónica no jornalismo emocional, CICLC 2021 – Crónica: Entre o Útil e o Fútil, Instituto Politécnico de Portalegre, julho de 2021 [keynote speaker]

Refugiados e Jornalismo: O Aproveitamento do Populismo. 247-248. XI Congresso Português de Sociologia, março de 2021. Com Débora Guerreiro


2020

Emerging journalistic formats. Use of augmented reality and virtual reality in international newspapers. Congreso de Periodismo y Comunicación Global, November 2020. Com Ana Sofia Paiva e Marisa Torres da Silva.

Esta comunicación tiene como objetivo analizar la presencia y las características editoriales del uso de la realidad virtual (RV) y realidad aumentada (RA) como formatos periodísticos innovadores en las secciones culturales de cuatro medios generalistas.El actual ecosistema digital ha potenciado la experiencia del usuario en las esferas cultural, social y económica. El periodismo no quedó fuera de este proceso, innovando en las esferas del producto, del proceso, del modelo de negocio, en la interacción con el público y, en particular, en las formas de contar historias (Santos Silva, 2016). En una época en que las noticias “están arruinadas” como Alan Rusbriger, ex director de The Guardiany periodista de renombre, señaló en su último libro (2018), hay que elegir el medio más adecuado para cada parte de la historia, para que el lector pueda crear un vínculo con ella (Pavlik & Bridges, 2013). 52En el campo de los nuevos géneros y formatosperiodísticos, la realidad aumentada y la realidad virtual han atraído a los medios en particular por su capacidad de involucrar al usuario en una experiencia inmersiva. Mientras que una experiencia RV transcurre en un espacio exclusivamente virtual, la RA fue desarrollada como una variante de ésta, permitiendo una experiencia de “realidad mesclada” en la cual los espacios real y virtual coexisten (Milgram & Kishino, 1994, p.2). Sin embargo, ambas tienen como objetivo potenciar una narrativa que antes estaba circunscrita a los formatos mediáticos tradicionales. La RA no sólo está presente en el día a día (como los filtros de Instagram o Whatsapp, ejemplos simples de Realidad aumentada) sino que,además, en un contexto periodístico, capas digitales de información generadas por ordenador que coexisten con la realidad física, en tiempo real e interactivamente con el usuario (Van Krevelen & Poelman, 2010).En el contexto de la cobertura periodística de las artes y de la cultura, el uso de formatos innovadores potencia sentidos que ya están muy presentes en la experiencia estética del usuario, como la visión, la audición o el tacto. Por eso, analizar el uso de RV y RA en el contexto de la cobertura periodística permite explorar, paralelamente, las potencialidades de la historia periodística como la propia expresión artística y cultural. Esta comunicación presenta resultados preliminares del análisis del uso de RV y RA en las secciones culturales de cuatro diarios informativos, entre enero de 2018 y diciembre de 2019: el británico The Guardian, el estadounidense The New York Times, el español El Paísy el portugués Público.La investigación se basó en tres preguntas: 1) cuáles son las características editoriales de las piezas RV y RA publicadas en las secciones de cultura de estos cuatro diarios; 2) cómo potencian la narrativa periodística y la propia práctica cultural, ¿Puede aclarar la Comisión si procede? 3) ¿a qué tipo de innovación se asocian?Conclusiones preliminares del análisis indican que el potencial de RVy RA no se aprovecha bien en relación con el arco narrativo, sino que se utiliza en el contexto de asociaciones comerciales.

Print magazines in the digital environment: editorial and positioning strategies. Mapping the Magazine 6 international conference, 1 a 3 de julho de 2020, Lisboa, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

(Carregar na imagem para ver a apresentação)


2019

Utilização de realidade virtual (RV) e realidade aumentada (RA) em museus portugueses: estratégias de inovação narrativa. V Congresso Internacional sobre Culturas – Que cultura(s) para o século XXI, Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugal, 7 de novembro de 2019. Com Diogo Queiroz de Andrade e Patrícia Ascensão

Esta comunicação tem como objetivo analisar estratégias de inovação narrativa relacionadas com o uso de tecnologias de realidade virtual (RV) e realidade aumentada (RA) no contexto museológico português. O ecossistema digital potenciado no século XXI permitiu alargar o uso da tecnologia a esferas culturais, educativas e mediáticas, tornando a experiência do utilizador mais imersiva, personalizada e envolvente. Enquanto uma experiência de RV decorre num espaço exclusivamente virtual, a RA foi desenvolvida como uma variante desta, permitindo uma experiência de “realidade mixada” na qual os espaços real e virtual coexistem (Milgram & Kishino, 1994, p.2). Porém, ambas têm como objetivo potenciar uma narrativa que antes estava circunscrita aos formatos mediáticos tradicionais. Museus de todo o mundo têm vindo a incorporar na sua estratégia expositiva um design centrado na experiência do utilizador – um passo em relação ao paradigma que
colocava o objeto no centro, “encerrando o conhecimento do mundo num vidro, com exposições projetadas para os objetos falarem apenas através da sua autenticidade” (Matuk, 2016, p. 74).

No âmbito da estratégia centrada na experiência do utilizador, a investigação académica sobre o uso destas tecnologias em contexto museológico tem privilegiado sobretudo a descrição de protótipos experimentais ou questões de usabilidade e envolvimento do utilizador (Capuano et al, 2016; Dieck et al, 2018; Moorhouse et al, 2019). Pouca atenção tem sido dada à componente narrativa que é potenciada (ou
não) por estas tecnologias. Esta comunicação apresenta os resultados preliminares de uma investigação em curso sobre o uso da RV e da RA numa amostra de museus portugueses, enquadrados em duas principais perguntas de investigação: 1) que estratégias de inovação narrativa estão a ser usadas pelos museus portugueses, relacionadas com o uso de RV ou RA; 2) Que vantagens traz a utilização da RV ou da RA na compreensão da narrativa concebida no espaço expositivo do museu?

Conclusões preliminares da análise de nove projetos indicam que as potencialidades da RV e da RA para ampliar o contexto ou o conhecimento do que é exposto nestes museus não estão ainda a ser bem aproveitadas, em parte devido a uma abordagem conceptual que privilegia a função da tecnologia em prol da função narrativa.

Jornalismo e migração forçada: cobertura jornalística e representações mediáticas dos refugiados. Conferência Internacional O(s) Universo(s) do Refugiado: Repensar a Migração Forçada. CETAPS, Lisboa, Portugal, 15 de outubro de 2019. Com Débora Guerreiro.

Ler aqui o artigo resultante da comunicação

Challenges of teaching magazine journalism: is the academy preparing students for a sustainable future? in Magazine Journalism in the 21st century – what contributions can the academy make? AJE – Association for Journalism Education. Edimburgh, Reino Unido, 18 de setembro de 2019. Com Diogo Queiroz de Andrade.

Apresentação disponível aqui

Abecedário – Festival da Palavra. Moderação do painel “Mundo global”, Lisboa, 8 de março de 2019. Com Virgínia Brás Gomes, Cirila Boussuet e Elizabete Jacinto.

Investigar práticas inovadoras nos media e outras indústrias criativas para uma ação sustentável. Ciência 2019. Centro de Congressos de Lisboa, 9 de julho de 2019. Com António Granado, Diogo Queiroz de Andrade, Marisa Torres da Silva e Patrícia Ascensão.

Old formats, new combinations: How newsletters represent innovation and blurring boundaries in digital journalism. ECREA Journalism Studies Conference: Breaking Binaries: Exploring the Diverse Meanings of Journalism in Contemporary Societies, Viena, Áustria, 14 de fevereiro de 2019. Com António Granado

On March 24, 2014, The New York Times released its innovation report, where newsletters appeared as part of a new newsroom strategy that focused on stand-alone innovative products. At that time, the media brand was sending approximately 30 editorial e-mails newsletters to 6.5 million subscribers. Three years later, it has 64 newsletters and more than 13 million subscribers. But it is not one media’s formula. In August 2018, The Guardian had 48 newsletters, most of them released every day of the week. In the last years, the new digital ecosystem increased the rhythm of change and broke old boundaries: the “people formerly called the audience” (Gilmor, 2006, p. 30) suddenly became co-creators of media, the convergence of media and techniques resulted in hybrid forms of reporting and storytelling and the traditional advertising model was replaced by one sustained in a mix of revenue. This blurring of boundaries involves “peoples, practices, and places” (Carlson, 2015, p.2). This period of uncertain and adaptation to a new ecosystem led the media to innovate, seeking “new combinations”, using Schumpeter’s words (1934, p. 78), of existing resources or the ones provided by the digital environment. In this context, newsletters arose as an opportunity to engage with readers or niche segments, curate content and empower the journalists. There is a vast amount of literature about journalism in a digital environment, but the one that addresses specifically newsletters as a new format and a product of media innovation is scarce. This paper aims to analyse media newsletters using Storsul & Krumsvik (2013) tipology, centered in product, process, position and paradigmatic innovation. Three research questions are addressed: 1) which are the main editorial characteristics of these newsletters, regarding scope, periodicity, authors, alignment, narrative and use of digital features?; 2) which are the main innovative aspects regarding the product, the process, the position and paradigm of the media brand they belong to? 3) which of these characteristics can be considered patterns of this editorial product? To answer these questions, we conducted a content analysis of the 112 newsletters of two major media brands – The New York Times, from USA, and The Guardian, from UK. The preliminary findings of the analysis of 336 editions show us that there is a focus on curation, explanation and cross-tagging, breaking the boundaries between the website sections and the news genres. The newsletter appeared as an important extension of the brand positioning in journalism


2018

New genres and formats of cultural journalism in the digital landscape. International Conference Rethinking cultural journalism and cultural critique in digital media culture. University of Copenhagen, Copenhaga, Dinamarca, 22 de novembro de 2018.

The concepts of “genre” and “format” are well rooted in both academic research and journalistic routines. However, the study of this field beyond its already well-known traditional classifications is little explored, particularly in a conceptual framework guided by new approaches such as information deliveries, hybridism, transmedia and innovation in journalism, or in the context of multimodal and multimedia methodological analyses (Liestol & Morrison, 2016). In the new digital ecosystem, these traditional units of classification need a new approach and mapping if we consider live-tweeting, 360º documentaries or a simple written news piece with various types of hyperlinks. The growing
transformation of the news pieces in what Steen Steensen defines as a family of genres that share a “literary, intimate and adventurous discourse” (2011, p. 50) also blurs the boundaries between opinion and information; the increasing heterogeneity of who has the authority to arbiter the cultural taste blurs the boundaries between cultural critique and reviews (Kristensen and From, 2015). Considering that cultural journalism is a specialized field with historical specificities regarding its editorial model, this paper aims to identify new genres and formats of cultural journalism, its prevalence and main editorial characteristics. Three research questions are addressed: 1) which genres and formats are present in contemporary cultural journalism in a digital environment; 2) which are the main characteristics in an editorial and information delivery model contexts; 3) which of them can we consider patterns of contemporary cultural coverage. To address these questions, we conducted a content analysis of the culture and arts sections of two major media brands innovating in a digital environment – New York Times (USA) and The Guardian (UK) – considering a constructed week between October 2017 and April 2018 and a multimodal analysis of the coverage of an emblematic cultural event. Preliminary results will be presented.

Festival Transparente. Moderação do debate “Desinformação e fake news”, NOVA FCSH, 5 de dezembro de 2018. Com Germano Almeida, Paulo Querido e Fernando Esteves.

Hybrid culture, hybrid journalism: blurring of boundaries in cultural journalism. ECREA 2018 Preconference: “Dissolving Boundaries of Hybrid Journalism”. University of Lugano, Lugano, Suíça, 31 de outubro de 2018.

Conferência “Falar de Mulheres: Media no Feminino”. Organização e moderação das mesas “Mulheres em Cenários Digitais” e “Construção de Notícias e Estereótipos de Género” (IC NOVA / CICSNOVA), NOVA FCSH, 20 de novembro de 2018.

Paradigmatic innovation in European Cultural Journalism: The Pursuit of Sustainability. ISMI 2018 – International Symposium on Media Innovations, Oslo, Noruega, 31 de Agosto de 2018.


Lisbon Storytelling – representações culturais e turísticas da cidade nos media. II Conferência Internacional Tocria – Turismo e Indústrias Criativas. NOVA FCSH, Lisboa, Portugal, 3 de julho de 2018.

Debate Inovação nos Media – Respostas à Vertigem Digital. Organização e moderação. Maio de 2018, NOVA FCSH. Com Alexandre Brito e Diogo Queiroz de Andrade.


< 2017

The changing patterns of sourcing and roles of expertise in cultural journalism. The Future of Journalism Conference. Cardiff University, Cardiff, País de Gales, 14 de setembro de 2017.

Innovation in media and in my life post-PhD. UTAustin | Portugal Digital Media Doctoral Symposium – Future Places, Porto, 18 de outubro de 2016.

Conversas sobre o Futuro do Jornalismo I e II. (Inova Media Lab / Fundação José Saramago. Organização. Fundação José Saramago, Lisboa, 2016

Inovação nas Indústrias Criativas. Aula Aberta, Pós-Graduação em Indústrias Criativas, Escola Superior de Comunicação Social, Instituto Politécnico de Lisboa, 2 de abril de 2016.

Que lugar editorial para o cinema? Conferência Comunicar o Cinema, Escola Superior de Comunicação Social, Instituto Politécnico de Lisboa, 15 de outubro de 2015. Com Anabela Sousa Lopes e Teresa Nicolau

Storytelling no Jornalismo Cultural. Conferência integrada no Festival IN – Inovação e Criatividade, Feira Internacional de Lisboa, 14 de novembro de 2013


Evolution of culture definition and scope through media coverage – the case of Portugal. XII International Conference 2013 – European Culture, Barcelona, Espanha.

A Narrativa Digital – Novos Modelos, Novas Possibilidades. Grupo Impresa, Oeiras, abril de 2013. (Ministração de Workshop) Aceda aqui à apresentação

Cultura na revista Visão: análise comparativa de 2000 e 2010. IV Seminário Internacional Media, Jornalismo e Democracia, Lisboa, dezembro de 2012.

Business, Processes and Practices of Cultural Journalism in the XXI Century. III ICMC – International Conference on Media and Communication, Porto, 9 de maio de 2012.

Indústrias Culturais e Criativas em Portugal. Fórum ESART 2012, Instituto Politécnico de Castelo Branco, 27 de fevereiro de 2012.

Génese e Evolução do Jornalismo Cultural em Portugal. Congresso Internacional de História dos Media e Jornalismo 2011, Lisboa, 7 de outubro de 2011.